Yuro poderia ter sido o presidente da república. Condecorado e renomado, se não fosse o diabo loiro travestida num corpete vermelho , que lhe sufocavam os seios de agonia, meio a uma confusão no ano de 1989.
Homem maduro e de boas idéias, guerrilha no Uruguai e um currículo com anos de revolução. Meio russo, meio polonês e um pé mulato no Brasil, o jornalista, escritor e boêmio por opção, Yuro Vverh Jacobowitz apaixonou-se por uma loira nariguda, americana da Virginia do sul ( sem falar nos seios fartos agonizando no corpete afogueado) em pleno 9 de novembro de 1989.
Enquanto a confusão da derrubada do muro de Berlim estremecia o chão do mundo, Yuro lançava um olhar carente sob Alexandra Katharina Boher. Dentro de alguns instantes desmoronaria seu muro de amor junto aos vários anos de luta armada.
Casaram-se sem cerimônia (Igreja, padre e sermões não combinariam com um noivo comunista e o busto abundante da moça). Yuro vendeu suas idéias a escritores decadentes, fez fortuna no anonimato e tomado pela embriaguez daquele amor insano baniu-se (o próprio) dos detalhes da história e da literatura ( Nem, condecorado, nem renomado).
Anos casados, Yuro acomodou-se a vida sedentária e pitoresca da vida no campo. Tornou-se comerciante, como o convinha, e exigiu uma penca de filhos da mulher.
Alexandra, por sua vez, trepou quantas vezes necessárias até o quinto filho homem parir.Quando já não lhe havia razão para continuar com aquele cotidiano enfadonho,a esposa ( seu seios inutilizados, apresentavam a barbárie de cinco bocas ávidas) largou os filhos e o marido (barrigudo,velho e impotente) , por Helena uma feminista oprimida de bigodes ralo e ancas largas.
Homem maduro e de boas idéias, guerrilha no Uruguai e um currículo com anos de revolução. Meio russo, meio polonês e um pé mulato no Brasil, o jornalista, escritor e boêmio por opção, Yuro Vverh Jacobowitz apaixonou-se por uma loira nariguda, americana da Virginia do sul ( sem falar nos seios fartos agonizando no corpete afogueado) em pleno 9 de novembro de 1989.
Enquanto a confusão da derrubada do muro de Berlim estremecia o chão do mundo, Yuro lançava um olhar carente sob Alexandra Katharina Boher. Dentro de alguns instantes desmoronaria seu muro de amor junto aos vários anos de luta armada.
Casaram-se sem cerimônia (Igreja, padre e sermões não combinariam com um noivo comunista e o busto abundante da moça). Yuro vendeu suas idéias a escritores decadentes, fez fortuna no anonimato e tomado pela embriaguez daquele amor insano baniu-se (o próprio) dos detalhes da história e da literatura ( Nem, condecorado, nem renomado).
Anos casados, Yuro acomodou-se a vida sedentária e pitoresca da vida no campo. Tornou-se comerciante, como o convinha, e exigiu uma penca de filhos da mulher.
Alexandra, por sua vez, trepou quantas vezes necessárias até o quinto filho homem parir.Quando já não lhe havia razão para continuar com aquele cotidiano enfadonho,a esposa ( seu seios inutilizados, apresentavam a barbárie de cinco bocas ávidas) largou os filhos e o marido (barrigudo,velho e impotente) , por Helena uma feminista oprimida de bigodes ralo e ancas largas.
por Tainá Falcão